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Gurupi

Segurança Pública do Tocantins e UFT firmam parceria para o desenvolvimento de estágio

O objetivo é ampliar as áreas de atuação dos estudantes e oferecer qualificação prática aos futuros profissionais.

Seleção oferta 35 vagas para cargo de professor substituto na UFT

Até segunda (12) candidatos com titulação como graduados podem efetivar inscrição

Seleção para mestrado e doutorado em Produção Vegetal inscreve até 31 de janeiro

Os interessados em cursar Mestrado e Doutorado em Produção Vegetal (Câmpus de Gurupi) já podem proceder a inscrição. O prazo vai até dia 31 de janeiro, conforme o Edital de Abertura da Seleção para entrada em 2018/1. São ofertadas dez vagas para Mestrado e duas vagas para o Doutorado em Produção Vegetal. A inscrição pode ser feita na secretaria do Programa, no prédio do PPGPV.

Confira outros detalhes do Programa no site do PPGPV no Portal da UFT.

Semana do Livro e da Biblioteca tem início nesta segunda, 20 de novembro

Com o tema Biblioteca universitária: uma jornada com você!, tem início nesta segunda-feira, 20 de novembro, a Semana do Livro e da Biblioteca e segue até sexta-feira, 24 de novembro.

O evento ocorre em todos os câmpus da UFT, em alusão à importância das bibliotecas e do hábito da leitura.

As inscrições são gratuitas e podem ser feitas através do link. A abertura será dia 20/11, às 9h, no Primeiro Piso da Biblioteca do Câmpus de Palmas.

Confira a programação completa e participe!

 

Dia 20 - Câmpus de Palmas

Oficina: Pesquisa em bases de dados

Horário: 14h às 16h

Responsável: Marcos Felipe Gonçalves Maia

 

Dia 21 - Câmpus de Miracema

Oficina: Oficina - Normalização e elaboração de trabalhos acadêmicos-científicos no âmbito da UFT

Horário: 08h às 12h

Responsável: Geraldo Costa / Roberto Martins

 

Dia 22 - Câmpus de Gurupi

Oficina: Pesquisa em bases de dados

Horário: 10h30 às 12h

Responsável: Daniel Alves Lopes

 

Roda de Conversa com o tema "Ambiente de bibliotecas e saúde mental: todos somos responsáveis"

Horário: 11h às 12h

Responsável: Glória Maria Soares Lopes

 

Oficina: Orientação de trabalhos acadêmicos

Horário: 13h às 15h

Responsável: Emanuele Eralda Pimentel Santos

 

Dia 23 - Câmpus de Porto Nacional

Roda de Conversa com o Almiceia Diniz, Bibliotecária do Sesc Tocantins

Horário: 10h às 11h30

Responsável: Almiceia Diniz / Daniel Alves Lopes / Alessandra Batista Santarém Evangelista

 

Oficina: Pesquisa em bases de dados

Horário: 11h às 12h

Responsável: Daniel Alves Lopes

 

Dia 24 - Câmpus de Arraias

Oficina: Normalização de trabalhos acadêmicos

Horário: 9h às 12h

Responsável: Isaías Cristino Esteves Barreto

Semana do Livro e da Biblioteca tem início nesta segunda, 20 de novembro

Com o tema Biblioteca universitária: uma jornada com você!, teve início nesta segunda-feira, 20 de novembro, a Semana do Livro e da Biblioteca e segue até sexta-feira, 24 de novembro.

O evento ocorre em todos os câmpus da UFT, em alusão à importância das bibliotecas e do hábito da leitura. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas através do link.

A cerimônia de abertura, aconteceu às 9h da manhã, no primeiro andar da Biblioteca do Câmpus de Palmas. Estiveram presentes, além de membros da comunidade acadêmica, o Diretor do Câmpus de Palmas, Moisés Arantes Neto, Emanuele Santos, Diretora do Sistema de Bibliotecas (Sisbib), Marcos Maia, bibliotecário do Câmpus de Palmas, Regina Balduíno, bibliotecária emérita da UFT.

De acordo com Emanuele Santos, esse evento é de fundamental importância para todas as bibliotecas da UFT. Ele é realizado a cada dois anos e nessa edição vai acontecer de forma itinerante, onde as equipes de bibliotecários vão percorrer os cinco câmpus. “A biblioteca está aí para auxiliar, ajudar e facilitar na busca do conhecimento e ao acesso à informação. Esse é nosso papel primordial. E a semana do Livro e da Biblioteca vem nesse sentido”.

“Para mim é muito significativo: eu estava no início de tudo, quando começou a informatização das bibliotecas eu era a coordenadora das Bibliotecas da UFT. Estou muito feliz de ver que a cada dia as bibliotecas da UFT estão melhores, informatizadas, o acesso mais fácil e saber que eu tenho uma participação em todo esse crescimento”, disse Regina Balduíno, bibliotecária aposentada e que veio apenas prestigiar esse evento.

Já para Marcos Maia, chefe da divisão da biblioteca do Câmpus de Palmas, a ideia do evento “ é entender a relação das pessoas com os livros, não só disseminar informação, por isso o lema que cada corredor, cada livro, cada estante é uma possibilidade para você escrever sua própria história”.

O evento de abertura foi seguido por um delicioso coquetel e a programação segue durante toda a semana, com oficinas e rodas de conversas em todos os câmpus. Confira abaixo e participe!

Dia 20 - Câmpus de Palmas

Oficina: Pesquisa em bases de dados

Horário: 14h às 16h

Responsável: Marcos Felipe Gonçalves Maia

 

Dia 21 - Câmpus de Miracema

Oficina: Oficina - Normalização e elaboração de trabalhos acadêmicos-científicos no âmbito da UFT

Horário: 08h às 12h

Responsável: Geraldo Costa / Roberto Martins

 

Dia 22 - Câmpus de Gurupi

Oficina: Pesquisa em bases de dados

Horário: 10h30 às 12h

Responsável: Daniel Alves Lopes

 

Roda de Conversa com o tema "Ambiente de bibliotecas e saúde mental: todos somos responsáveis"

Horário: 11h às 12h

Responsável: Glória Maria Soares Lopes

 

Oficina: Orientação de trabalhos acadêmicos

Horário: 13h às 15h

Responsável: Emanuele Eralda Pimentel Santos

 

Dia 23 - Câmpus de Porto Nacional

Roda de Conversa com o Almiceia Diniz, Bibliotecária do Sesc Tocantins

Horário: 10h às 11h30

Responsável: Almiceia Diniz / Daniel Alves Lopes / Alessandra Batista Santarém Evangelista

 

Oficina: Pesquisa em bases de dados

Horário: 11h às 12h

Responsável: Daniel Alves Lopes

 

Dia 24 - Câmpus de Arraias

Oficina: Normalização de trabalhos acadêmicos

Horário: 9h às 12h

Responsável: Isaías Cristino Esteves Barreto

Seminário de Iniciação Científica da UFT premia melhores trabalhos em Gurupi

Como parte do III Seminário Integrado de Ensino, Pesquisa, Extensão e Cultura (Siepe), de 18 a 20 de outubro, foram apresentados e discutidos no Câmpus de Gurupi os resultados dos trabalhos desenvolvidos no período de agosto de 2015 a julho de 2016 através do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic).

O 12º Seminário de Iniciação Científica da UFT, que integra a programação do Siepe, foi encerrado em Gurupi com a premiação dos trabalhos apresentados. O III Seminário Integrado de Ensino, Pesquisa, Extensão e Cultura (Siepe) ocorre nesta semana em Palmas. Abaixo estão a galeria de fotos dos premiados e a relação dos trabalhos.

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
1° LUGAR
ALUNO: GABRIEL LEDA DE ARRUDA
ORIENTADORA: VIRGINIA CARLA DE OLIVEIRA
TÍTULO DO TRABALHO: AVALIAÇÃO DA AÇÃO DA PROTEÍNA SUPRESSORA DE SILENCIAMENTO GÊNICO NS1 DO VÍRUS INFLUENZA A NA INTERAÇÃO VÍRUS-HOSPEDEIRO EM VÁRIAS LINHAGENS CELULARES DE INSETO
2° LUGAR
ALUNA: LAILA CRISTINA REZENDE SILVA
ORIENTADOR: JOÃO PESTANA
TÍTULO DO TRABALHO: ENSAIOS ECOTOXICOLÓGICOS COM A PLANÁRIA DUGESIA TIGRINA PARA AVALIAÇÃO DE EFEITOS DE BIOINSETICIDAS EM ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS
3° LUGAR
ALUNO: ISRAEL GOMES MORAIS
ORIENTADORA: PRISCILA BEZERRA DE SOUZA
TÍTULO DO TRABALHO: REGENERAÇÃO NATURAL DE UMA ÁREA DE CERRADO SENSU STRICTO GURUPI - TO

CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
1° LUGAR
ALUNO: ANDRÉ RODRIGUES PINHEIRO
ORIENTADOR: DOUGLAS HENRIQUE PEREIRA
TÍTULO DO TRABALHO: APLICAÇÃO DA TEORIA G3CEP E G3(MP2)//B3-CEP NO ESTUDO DE PROPRIEDADES TERMOQUÍMICAS DE METAIS DE TRANSIÇÃO-PARTE 2
2° LUGAR
ALUNA: MAYARA FERREIRA GONZAGA
ORIENTADORA: GRASIELE SOARES CAVALLINI
TÍTULO DO TRABALHO: ESTUDO DO ÁCIDO PERACÉTICO NA DESINFECÇÃO DE EFLUENTE FINAL DE ABATEDOURO DE BOVINOS
3° LUGAR
ALUNA: LUANA FERNANDES FERRAZ
ORIENTADORA: VANESSA MARA CHAPLA
TÍTULO DO TRABALHO: BIOPROSPECÇÃO DE FUNGOS ENDOFITICOS ASSOCIADOS A CLITORIA GUIANENSIS

CIÊNCIAS AGRÁRIAS
1° LUGAR
ALUNO: WAGNER AUGUSTO RAUBER
ORIENTADOR: RODRIGO RIBEIRO FIDELIS
TÍTULO DO TRABALHO: EFEITO DA ADUBAÇÃO NITROGENADA E FOSFATADA NO DESENVOLVIMENTO E PRODUÇÃO DA CHIA NO SUL DO ESTADO DO TOCANTINS
2° LUGAR
ALUNA: FABIANNA RODRIGUES PINHEIRO
ORIENTADOR: MARCOS VINICIUS GIONGO ALVES
TÍTULO DO TRABALHO: QUALIFICAÇÃO E DELIMITAÇÃO DE ÁREAS QUEIMADAS ATRAVÉS DO PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS TM/LANDSAT
3° LUGAR
ALUNA: LORENA RESENDE OLIVEIRA
ORIENTADOR: CLAUDIA CRISTINA AULER DO AMARAL SANTOS
TÍTULO DO TRABALHO: COMPOSIÇÃO DA SILAGEM DE CAPIM-MOMBAÇA (PANICUM MAXIMUM)

Ser professor é refletir continuamente sobre o ato de ensinar

Ensinar também é aprender. Paulo Freire, um dos grandes expoentes da educação brasileira, afirmava que "ninguém nasce professor ou marcado para ser professor", enfatizando que a formação do educador se dá na prática permanente e na reflexão sobre a própria prática. Neste sábado, 15 de outubro, comemora-se o Dia do Professor. Na Universidade Federal do Tocantins (UFT), existem 1.110 professores, sendo 1.032 efetivos e 78 substitutos, segundo os dados mais atuais da Pró-reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas (Progedep).

Professora Maria Inez durante aula de Libras, no Câmpus de Arraias (Foto: Divulgação/Arquivo Pessoal)Professora Maria Inez durante aula de Libras, no Câmpus de Arraias (Foto: Divulgação/Arquivo Pessoal)

No Câmpus da UFT em Arraias, na região Sul do Tocantins, a professora Maria Inez dá aulas de Linguagem de Sinais (Libras) nos cursos de Matemática e Pedagogia. Ela é portadora de perda auditiva profunda e severa de nascença. Maria Inez conta que recebeu influência de sua mãe, pedagoga que trabalhava como coordenadora de uma escola municipal em Goiânia (GO). "Fui professora de Libras em escolas municipais; depois me licenciei em Libras em 2010, indo trabalhar em Tucumã (PA) e depois em Goiânia (GO), sempre como professora de Libras". Em 2015, após uma especialização e passar em concurso, Maria Inez tomou posse como docente no Câmpus de Arraias. Atualmente ela se prepara para o mestrado.

Sua expectativa como docente é contribuir para a capacitação do maior número possível de professores para o ensino de Libras. "Há instituições que recebem alunos surdos sem ter preparo algum para atendê-los. A inclusão está mais para os profissionais destas instituições do que para os próprios alunos", pontua, ressaltando a necessidade da capacitação de mais docentes com visão inclusiva.


Atividade externa do professor Felipe Grangeiro (1º à direita) atrai de crianças a idosos em Tocantinópolis (Foto: Divulgação/Arquivo Pessoal)Atividade externa do professor Felipe Grangeiro (1º à direita) atrai de crianças a idosos em Tocantinópolis (Foto: Divulgação/Arquivo Pessoal)
Outro professor de futuros docentes é Felipe Grangeiro, do curso de Educação Física do Câmpus de Tocantinópolis, no Norte do Tocantins. Ele conta que por estar em um curso novo, os desafios são constantes e forçam o professor a ter criatividade. "É preciso gostar do que faz, para superar as falhas que podem ocorrer na estrutura de trabalho e suporte para o ensino", diz. Graduado em em Educação Física e Fisioterapia, Grangeiro diz que trabalhar como docente em Educação Física é gratificante. "Num mundo com crescente apelo para a tecnologia e das respostas rápidas para quase tudo, atuar em um curso que enfatiza a movimentação do corpo, a atenção para o físico, é estimulante; é sair da teoria da sala de aula para a prática, com a atividade física", ressalta.

Grangeiro tem Mestrado em Saúde do Adulto e da Criança e pretende intensificar sua atuação principalmente com o público idoso de Tocantinópolis. "As atividades externas acabam dando visibilidade para o próprio curso, que é novo; por serem gratuitas, essas atividades acabam envolvendo um público muito diverso, da criança ao idoso, o que é muito bom", afirma.

Professor é um profissional
'O professor é um profissional' (Foto: João Batista/Dicom)'O professor é um profissional' (Foto: João Batista/Dicom)Rosilene Lagares estuda temas relacionados com a docência desde sua graduação em Pedagogia. Ela diz que o exercício do ensino não é um dom, como comumente se apregoa. "O professor é um profissional, que precisa ter fundamentação política e teórica, além de estar sempre refletindo, continuamente, sobre a própria prática", pontua. Com  especialização em Metodologia do Ensino, mestrado e doutorado em Educação, a professora Rosilene diz que a docência é uma via de mão dupla, o docente tanto ensina quanto aprende.

Ela frisa que o ensino superior reveste-se de características próprias, visto que é necessário que se envide esforços para apreender a forma como cada estudante aprende. "É preciso adequar-se para poder sensibilizar (fomentar) que este aluno tenha outros olhares frente aos temas propostos", diz. Para ela, outro aspecto importante é que as aulas sejam em modo dialógico, fomentando a troca de experiências. "Apesar de ser uma troca, uma conversa, o professor precisa dominar o conteúdo específico para poder ensinar", destaca.

Para ela, o momento atual de propostas de mudanças na educação precisa ser bem observado pelos docentes, porque mexe também com a estrutura da educação básica, não só a do ensino médio. Ela pontua que "é preciso que haja respeito ao profissional educador", frisando que apenas ter notório saber não faz da pessoa um professor. "Ele precisa ter amparo teórico, reflexão sobre a própria prática e chancela formal para poder lecionar", defende.

Atividades docentes
(Foto: Slobodan Dimitrov / Wikipedia)Na Universidade Federal do Tocantins, o docente (tanto efetivo quanto temporário) só atua mediante concurso público. Ele pode ser nomeado para regimes de trabalho que variam de 20 horas, 40 horas ou 40 horas com dedicação exclusiva, segundo o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da UFT. Ser professor não somente planejar e dar aula. O docente busca envolver-se com a pesquisa e a extensão universitária, desenvolve atividades curriculares inerentes ao conhecimento que detém e/ou estuda, participa de reuniões de colegiado, colabora na elaboração e/ou atualização dos projetos pedagógicos dos cursos, integra comissões e grupos de trabalho de várias vertentes em seu campo de saber, orienta discentes por meio de tutorias e nos trabalhos de conclusão de curso; e ainda precisa buscar aprimoramento acadêmico e refletir, continuamente, sua prática docente, vivências e interações com os discentes e seus pares de colegiado.

Estas histórias de vida docente e de reflexão da prática do ato de ensinar representam um pouco do universo dos professores da Universidade Federal do Tocantins. Cada docente tem história, olhares, campos de enunciação, sonhos e ideais. Mas todos têm a missão diária de aprender e ensinar, refletindo sobre a própria prática de formar outros profissionais para a sociedade. Parabéns, professor, pelo seu dia! 

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