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Plenária debate construção das ações afirmativas da UFT

Por Gihane Scaravonatti | Publicado: Quinta, 13 de Junho de 2019, 17h18 | Última atualização em Quinta, 13 de Junho de 2019, 17h41

Nessa quarta-feira (12), o Câmpus de Miracema realizou a segunda plenária para a construção das ações afirmativas da UFT, visando oportunizar a participação da comunidade interna e externa na elaboração conjunta da proposta. Com isso, deu-se espaço para que atores, grupos, movimentos sociais, associações colocassem suas demandas, potencializando a participação popular na implantação e fiscalização do plano a ser elaborado.

No decorrer da manhã, a Plenária contou com falas de representantes das comunidades presentes, além de apresentações culturais na programação. À tarde, ocorreram oficinas para se debaterem propostas de políticas inseridas nos eixos de acessibilidade e inclusão, questões étnico-raciais e de gênero.

Segundo a coordenadora de Ações Afirmativas da Pró-Reitoria de Extensão, Cultura e Assuntos Comunitários, Solange Nascimento, “a ideia é que se construa esta proposta política com o maior número de representações dos coletivos, das organizações de base, para que tenhamos, efetivamente, uma Universidade com a cara do Tocantins, de suas comunidades, povos indígenas, trabalhadores rurais, quilombolas, entre outros”.

Participaram das discussões:

  • O diretor do Câmpus de Miracema, André Luiz Augusto da Silva;
  • A pró-reitora de Extensão, Cultura e Assuntos Comunitários, Maria Santana Milhomem;
  • A coordenadora de Ações Afirmativas, Solange Nascimento;
  • André Luiz Gomes da Silva, professor da rede pública de ensino no Estado do Mato Grosso;
  • Fernando Santos, professor de Libras no Câmpus de Miracema;
  • Rosemary Negreiros, professora no Câmpus de Miracema, integrante do Comitê Central de Ações Afirmativas e coordenadora do Comitê Local de Ações Afirmativas;
  • Arthur Bezerra Mota Souza, acadêmico do curso de Psicologia, integrante do Núcleo de Pesquisa, Estudos e Extensão em Sexualidade, Corporalidades e Direitos, discente representante no Comitê Central de Extensão da UFT;
  • Sara Maristella Davi de Carvalho, acadêmica do curso de Serviço Social, representante da Diretoria de Assuntos Indígenas e integrante do Comitê das Políticas de Ações Afirmativas da UFT;
  • Maria de Fátima Pereira de Carvalho, acadêmica do curso de Psicologia, quilombola da comunidade Visão de Águia, em Chapada de Natividade, integrante do Grupo de Estudos sobre os Povos Indígenas, monitora no Programa Institucional de Monitoria Indígena.

(Com a colaboração de Miriam Almeida)

 

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