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Da graduação para a vida: UFT na base da construção profissional

Por Bruna Santos e Virgínia Magrin | Publicado: Quarta, 10 de Abril de 2019, 17h06 | Última atualização em Quarta, 10 de Abril de 2019, 18h42

Com 1.095 docentes efetivos e 859 técnicos administrativos, a UFT possui um quadro de profissionais que constroem a sua história junto à universidade desde o processo de sua criação. São centenas de profissionais que se formaram na instituição e continuaram suas trajetórias somando e contribuindo com o crescimento e consolidação da UFT.

Alice Agnes Mota é uma dessas pessoas. Ela que foi aprovada em três concursos públicos da UFT, um para técnico em 2006, um para professora em 2013 e outro para professora em 2014, afirma que viveu a universidade em quase todas as suas perspectivas - como aluna de graduação, de pós-graduação, como servidora, como docente e como gestora, coordenando o curso de Jornalismo de 2017 a 2019.

Tantas vivências diferentes geraram uma insegurança no início, normal de quem está começando sua vida profissional. Alice Agnes conta que 10 dos seus professores de faculdade são hoje colegas de trabalho. “Na primeira reunião que conduzi a voz falhou várias vezes - quem notou fingiu que não por educação. O medo de ser reprovada por eles demorou alguns meses para passar”, contou ela com riso no rosto.

Quatorze dos 32 anos de vida de Alice Agnes foram vividos na UFT. “A instituição fez parte da minha formação profissional e pessoal. Foi aqui que fiz graduação, mestrado e vi as portas se abrirem para um doutorado no exterior. Tudo isso me permitiu crescer muito e ver em distintos ângulos o quanto a UFT cresceu também. Hoje temos uma universidade muito melhor do que jamais foi, e apesar dos desafios, ela se mostra cada vez mais forte, competitiva e promissora”.

Jaasiel Lima

Jaasiel Lima, atual pró-reitor de Administração e Finanças da UFT também tem uma longa história com a instituição, mais da metade da sua vida foi dentro da universidade. Ele formou em Ciências Econômicas pela UFT em 2003, em 2007 concluiu o curso de Ciências Contábeis e no intervalo entre o término de uma graduação a outra foi aprovado no primeiro concurso para técnico administrativo da universidade para Economista, com início das atividades em abril de 2004. A UFT também foi o palco para suas especializações, como a última em 2013 no mestrado em Gestão de Políticas Públicas.

“Sob a ótica da carreira enquanto técnico, desde o início estive dentro das gestões até os dias de hoje com função de confiança dentre elas, coordenador de orçamento, coordenador de pagamentos, diretor de contabilidade e finanças e, atualmente como pró-reitor. Sempre busquei retribuir à UFT nas atividades desenvolvidas enquanto profissional na mesma medida em que esta instituição me ofertou que é a maior riqueza que um homem carrega e que não pode ser conquistada por outra pessoa a não ser por ele próprio ou arrancada por terceiro, o conhecimento”, afirma Jaasiel.

Rayenne Montelo

Rayenne Neres Montelo, administradora da UFT, entrou na universidade ainda em 2002 como aluna, com 17 anos. Ela se formou no curso de Administração e durante esse período trabalhou na UFT como contrato, depois como bolsista, como assistente administrativo por meio de concurso e em 2010 foi aprovada para o cargo de administradora. “Foi praticamente na UFT que iniciei minha vida profissional e cresci profissionalmente. A Universidade é um ambiente de constante aprendizagem, e um ambiente onde enfrento novos desafios profissionais e tenho oportunidades de crescimento”, destaca ela.

Cícero da Silva

Quem também tem sua história de vida atrelada à UFT é Cícero da Silva, professor do curso de Educação no Campo, no Câmpus de Tocantinópolis. “Quando conclui a graduação em Letras na Unitins em dezembro de 2001, a UFT estava em processo de implantação. Participei do movimento SOS Unitins que culminou com a criação da UFT. Eu gostaria de continuar meus estudos por aqui, mas naquele momento não existia cursos de mestrado e doutorado no Tocantins. Após ser implantada em 2003, o curso de Letras do Câmpus de Araguaína se fortalece e em 2005 ofertaram um curso de Especialização em Leitura e Produção Escrita, no qual eu ingressei e conclui”, relembrou o professor.

Em 2009 o curso de mestrado do Programa de Pós-graduação em Letras: Ensino de Língua e Literatura foi criado e neste mesmo ano Cícero fez a seleção e foi aprovado. Já em 2014 ele ingressou no doutorado em Letras da UFT e como professor da instituição.. “A conclusão do mestrado em Letras aqui no Tocantins foi uma oportunidade ímpar. Como tocantinense e por ter mais de 12 anos de experiência na educação básica na rede pública de ensino do Tocantins, acredito que a UFT está dando grande contribuição para a formação de professores, para a educação em geral e para a pesquisa no Tocantins. Tenho muito orgulho de fazer parte da UFT, instituição que me proporcionou sólida formação e que hoje me acolhe como docente/pesquisador”, finalizou ele.

Rogério Nogueira de Sousa

Com o atual Analista de Tecnologia da Informação da UFT, Rogério Nogueira de Sousa, não foi diferente. Sousa acompanhou o crescimento da universidade de perto, sendo um dos pioneiros no curso de Ciência da Computação quando ainda estava no processo de federalização para criação da então sonhada Universidade Federal do Tocantins. Com apenas 22 anos, logo após sua graduação, Rogério estreou também o primeiro concurso para Analista de TI da UFT, quando passou do cargo de estagiário dos laboratórios de tecnologia à Analista. Com carreira consolidada na universidade, Sousa hoje atua na Diretoria de Gestão Documental como Analista de TI enquanto cursa o Mestrado em Modelagem Computacional também na UFT. Satisfeito com sua trajetória profissional e acadêmica, Sousa afirma que a Universidade foi essencial para chegar aonde chegou. “Devo muito a universidade, tanto a minha carreira acadêmica quanto profissional. A UFT abre portas! Ela tem capacidade de trazer o aluno para o mundo profissional e real, ela me deu essa oportunidade”, afirma.

 

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