Ir direto para menu de acessibilidade.
Página inicial > Últimas Notícias > Inscrições abertas para o Mestrado em História das Populações Amazônicas
Início do conteúdo da página
oportunidade

Inscrições abertas para o Mestrado em História das Populações Amazônicas

Por Virgínia Magrin | Publicado: Terça, 09 de Janeiro de 2024, 10h56 | Última atualização em Terça, 09 de Janeiro de 2024, 10h56

Estão sendo ofertadas 18 vagas para o Mestrado em  História das Populações Amazônicas, sendo quatro dessas vagas reservadas para cotas indígenas, afrodescendentes e quilombolas. O Mestrado é ofertado gratuitamente pela Universidade Federal do Tocantins, no Câmpus de Porto Nacional e as aulas serão 50% presenciais e 50% remota.

Os interessados devem se inscrever até o dia 05 de março, exclusivamente pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. A taxa de incrição é de R$100,00. Todos os detalhes de como gerar o boleto e os documentos que devem ser enviados no ato da inscrição você encontra no edital de seleção.

Saiba mais sobre o curso

O Mestrado tem como área de concentração : História  e Cultura das Populações Amazônicas e conta com duas linhas de pesquisa: “  - Memórias,   patrimônios   e organização dos espaços culturais amazônicos” e “Ensino  e  fontes  das  diversidades culturais amazônicas”. A  primeira linha  tem  como  foco  a  realização  de  pesquisas  tanto  sobre  a  história  e cultura   das   populações   amazônicas   quanto   sobre   a   organização   de arquivos   relacionados   às   memórias   das   populações   tradicionais   e sistematização   de   documentos   que   formam   o   patrimônio   cultural   de movimentos  políticos,  sociais  e  culturais,  tais  como:  agrário,  educacional, religioso e jurídico por meio de fontes históricas diversas (oficiais/privadas, orais).

A segunda se ocupa dos saberes envolvendo as populações amazônicas  como  a  formação  de  profissionais  em  educação,  com  a capacitação de trabalhadores em arquivos, bibliotecas, museus, sindicatos e  agremiações  sociais,  bem  como  com  instituições  públicas  e  privada compromissadas   com   as   populações   tradicionais.  A   linha   destaca   a importância da composição das fontes para a identificação, interpretação e escrita da história.

registrado em:
Fim do conteúdo da página