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Coletivo de Mulheres da UFT realiza Cinedebate sobre violência contra a mulher

Por Elâine Jardim e Caroline Falcão | Publicado: Terça, 24 de Novembro de 2015, 14h55 | Última atualização em Terça, 13 de Setembro de 2016, 14h01

No Dia Internacional da Não-Violência contra a Mulher, nesta quarta-feira (25), o Coletivo de Mulheres da Universidade Federal do Tocantins (UFT) promove um Cinedebate, às 19h, no hall da Biblioteca do Câmpus de Palmas. A proposta é promover discussões a partir da exibição de alguns documentários curtos que abordam diversos tipos de violência contra a mulher e a perspectiva atual da Lei Maria da Penha.

Para uma das participantes do Coletivo de Mulheres e acadêmica do sétimo período do curso de Medicina da UFT, Danuta Duarte, a  universidade deve ser um espaço de diálogo com a sociedade." É nessas oportunidades que devemos refletir os problemas sociais que nos assolam e para que tenhamos não só um lugar de saber científico, mas também de reflexão política, livre de machismo e de outras opressões", afirma.

Os documentários apresentados serão "Maria da Penha: um caso de litígio internacional"; "Menina Pode Tudo - Machismo e violência contra a mulher na juventude" e "Por Trás do Fiu-Fiu".

Coletivo de Mulheres da UFT

O Coletivo é um espaço de acolhimento, de troca de ideias e vivências. Apesar de levar esse nome, o Coletivo de Mulheres da UFT engloba qualquer mulher que esteja disposta a participar. Foi idealizado no dia 22 de agosto de  2015, após a ida das estudantes do curso de Comunicação Social/Jornalismo da UFT ao Encontro Nacional de Estudantes de Comunicação Social (Enecom), em Salvador - BA. Elas notaram que todas as universidades tinham um coletivo dedicado às mulheres e sentiram a necessidade de um lugar para que pudessem conversar sem tabus na UFT. 

"A  misoginia ainda é muito presente no ambiente acadêmico, ter um lugar para que todas se sintam à vontade para compartilhar suas histórias e aprender uma com a outra é essencial. Precisamos unir forças para acabar com o machismo na UFT e também fora dela," explica a estudante do segundo período de Comunicação Social da UFT e integrante do Coletivo, Juliana Saraiva.

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