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Festividades marcam os sete anos da UMA

Por Jhone Abreu | Publicado: Terça, 19 de Fevereiro de 2013, 14h09 | Última atualização em Quarta, 14 de Dezembro de 2016, 11h49
Em clima de descontração, estudantes e professores do programa de extensão Universidade da Maturidade (UMA) da UFT, comemoraram nesta terça-feira (19), os sete anos de implantação. O evento foi no auditório da UMA, no Cãmpus da UFT em Palmas, e contou com a presença de alunos dos polos de Palmas e do interior, além do reitor Márcio Silveira, da vice-reitora Isabel Auler e autoridades municipais e estaduais.

Foto: Gil Carvalho
Um dos momentos de comemoração do aniversário do Programa UMA

“A UMA superou barreiras, preconceito e a invisibilidade praticada contra o envelhecimento humano. Hoje atingimos a consolidação e o programa se tornou políticas publica nacional”, enfatizou a coordenadora da UMA, professora Neila Barbosa. Ela destacou ainda a presença da UMA em todos os câmpus da UFT, em Campina Grande (PB) e outras Universidade como a Federal do Paraná.

Entre os momentos festivos ocorreram apresentações culturais dos alunos. Teve grupo de dança dos anos 60, teatro com representão de mitos amazônicos, e musical com Maria Elida a “Alcione” do Tocantins, uma ex-aluna do Programa. “É um momento de muita felicidade e celebração. A UMA veio para mudar a vida de muitas pessoas social e culturamente” comenta Maria Elida.

Fotos: Gil Carvalho
Danças e apresentações culturais marcaram a festividade
(Clique na imagem para vê-la maior)

Foto: Gil CarvalhoOutro personagem é o escritor e poeta, seu Agostinho Quintino de 70 anos (foto ao lado). Em 2012 ele teve o poema "O Seringueiro" selecionado ao "Concurso Nacional Novos Poetas: Prêmio Sarau Brasil", segundo ele, o poema concorreu com outros de todo o Brasil e ele ficou com o primeiro lugar da Negião norte e 14º no geral.

Ele diz que é gratificante participar da UMA que o ajudou na publicação. “Trabalho com literatura, lendas e contos amazônicos. E a UMA me trouxe este reconhecimento,” disse. Ele ainda conta que vai se formar em gerontologia e pretende seguir na ativa.

Evolução - O vice-coordenador do programa, professor Luíz Sinésio Neto, avalia que foi muito positiva a evolução da UMA nestes sete anos. Segundo ele, no início era um projeto de extensão apenas em Palmas, com aulas para 60 alunos no auditório do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac). Hoje chega a 1,6 mil o número de estudantes, espalhados em nove polos. “Recentemente estivemos com a ministra Maria do Rosário e a coordenadora nacional dos direitos da pessoal idosa onde foi acertado que a UMA vai ficar de forma efetiva como política nacional do envelhecimento humano”, destaca Sinésio Neto.
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