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Xama

Projeto Canguçu faz parte de exposição de arquitetura contemporânea na Amazônia

Written by Caroline Falcão | Published: Wednesday, 10 April 2019 15:21 | Last Updated: Wednesday, 10 April 2019 17:19

Centro de Pesquisas Canguçu. Pium-TO. (Foto: Divulgação)Centro de Pesquisas Canguçu. Pium-TO. (Foto: Divulgação )

O Centro de Pesquisas Canguçu da Universidade Federal do Tocantins (UFT) é um dos 30 projetos que fazem parte do Xama - Exposição de Arquitetura Contemporânea na Amazônia que terá sua abertura oficial nesta quinta-feira (11), às 20h, no Espaço Cultural em Palmas. A capital do Tocantins é a quarta cidade da Amazônia Legal a receber a Exposição, que já passou por Manaus, Rio Branco e Porto Velho, tendo como destino, após Palmas, a capital Boa Vista. 

Para a professora de Arquitetura da UFT e curadora da exposição, Marianna Gomes Pimentel Cardoso, o objetivo da exposição é promover a arquitetura contemporânea na Amazônia, levando o conhecimento de suas obras e projetos pelos estados da Amazônia Legal.

O Xama ficará em Palmas de 12 de abril até 3 de maio na Galeria Municipal de Artes do Espaço Cultural José Gomes Sobrinho.

Projetos

São expostos 30 projetos de arquitetura realizados na Amazônia Legal nas últimas três décadas, muitos deles premiados nacional e internacionalmente. O Tocantins tem uma participação expressiva com cinco projetos: Espaço Cultural (1994/1995) e Estádio Municipal em Palmas (1997/1998), ambos do arquiteto Paulo Henrique Paranhos; Centro de Pesquisas Canguçu (1998/1999) em Pium, de autoria do arquiteto Luis Hildebrando Ferreira Paz; a Faculdade Católica do Tocantins (2004/2006) do trio de arquitetos Manoel Balbino, Monica Crosara e Jalma Lamounier e Moradas Infantis (2015/2017) em Formoso do Araguaia, dos escritórios Rosenbaum + Aleph Zero.

Iniciativa

A Exposição de Arquitetura Contemporânea na Amazônia é uma iniciativa do Núcleo interinstitucional Ama – Nama, no qual a UFT faz parte. O Nama é formado pela reunião de grupos de pesquisas das universidades públicas, artistas e arquitetos, que buscam a documentação, divulgação e preservação da arquitetura moderna na Amazônia Legal. As ações promovidas ocorrem com a realização dos Seminários de Arquitetura Moderna na Amazônia - SAMA, das campanhas de preservação e reutilização de edifícios e da divulgação das pesquisas aderentes nesta temática na Revista Amazônia Moderna.

A edição de Palmas foi organizada pelos curadores regionais Adriana Dias (Centro Universitário Luterano de Palmas CEULP/ULBRA), Marianna Cardoso (Universidade Federal do Tocantins - UFT) e Giuliano Orsi (Universidade Federal de Uberlândia - UFU) e conta com o apoio do Conselho de Arquitetura e Urbanismo - CAU e da Fundação Cultural de Palmas.

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