Ir direto para menu de acessibilidade.
Página inicial > Últimas Notícias > Tecnologias de Alimentos é destaque no estande da UFT
Início do conteúdo da página
Agrotins

Tecnologias de Alimentos é destaque no estande da UFT

Por Vinicius Venâncio | Supervisão: Paulo Aires | Publicado: Quarta, 08 de Mai de 2019, 17h43 | Última atualização em Quarta, 08 de Mai de 2019, 18h21

Em seu segundo ano com estande próprio na Feira de Tecnologia Agropecuária do Tocantins (Agrotins), a Universidade Federal do Tocantins apresenta tecnologias desenvolvidas por pesquisadores, graduandos e pós-graduandos. Dentre essas tecnologias apresentadas está as desenvolvidas por alunos do curso de Engenharia de Alimentos.

CAJÚ

Vinculada ao curso de graduação de Engenharia de Alimentos, a Empresa Júnior Cajú conta com espaço no estande da UFT para apresentar produtos desenvolvidos pela empresa, como, por exemplo, a peta sem lactose e sem glúten, o queijo minas frescal temperado com ervas finas e a bebida láctea de açaí.

“A ideia é trazer esses produtos multifuncionais para o mercado. Nós temos esses produtos que trazem grandes benefícios para a saúde”, disse Fabriele Ferraz, integrante da Cajú. 

A empresa júnior realiza projetos de consultoria no setor alimentício, com o objetivo de impulsionar a competitividade de microempreendedores individuais e micro, pequenas e grandes empresas do ramo.

Análise de Alimentos para Consumo Humano e Animal

O Projeto de extensão realizado no Laboratório de Microbiologia Geral e Aplicada, laboratório vinculado ao curso de Medicina, busca o controle e a qualidade dos alimentos consumidos pela sociedade. As análises dos alimentos são feitas para a detecção de patógenos.

Também vinculado ao Laboratório, o trabalho realizado pela aluna do mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos, Michelle Mineli, que desenvolveu um doce com os resíduos da bacaba é apresentado no estande da UFT.

"Na região onde moro, e também no Tocantins, é comum as pessoas fazerem a bebida da bacaba", conta Michelle, “eu percebi que muita coisa era jogada fora e que parte da polpa era desperdiçada também”. A partir disso, o resíduo passou a ser objeto de estudo. “Eu vi que ele era totalmente comestível, então poderia ser aproveitado na forma de outro produto. Começamos a testar na forma da geleia e esses resultados será a base para novos testes”, disse.

A UFT continua marcando presença na Agrotins até o dia 11 de maio, trazendo essas e outras tecnologias desenvolvidas na instituição.

Fim do conteúdo da página