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Inauguração

UFT inaugura laboratório voltado para práticas de Ciências Forenses no Câmpus de Palmas

Escrito por Joice Danielle Nascimento | Publicado: Viernes, 26 Agosto 2022 17:53 | Última actualización: Lunes, 29 Agosto 2022 17:00

Na manhã desta sexta, 26 de agosto, foi inaugurado no Câmpus da UFT em Palmas o Laboratório destinado às práticas de Ciências Forenses. O espaço, que fica localizado próximo à Rádio UFT FM, conta com   Instituto de Medicina Legal, Núcleo Especializado em Antropologia Forense e Odontologia Legal. O projeto é fruto de uma parceria firmada entre a UFT e a Secretaria de Segurança Pública do Tocantins em 2019.

A cerimônia de inauguração do laboratório contou com a presença do reitor da UFT, Luís Eduardo Bovolato, do secretário de segurança pública do Tocantins e da superintendente do Departamento de Polícia Científica do Estado, Aldênis Bezerra Cavalcante. Membros das equipes do Instituto de Medicina Legal e do Instituto de Criminalística estaduais, juntamente com alguns pró-reitores da UFT também participaram da cerimônia. 

O acordo de cooperação objetiva além da manutenção conjunta do laboratório, unir os conhecimentos dos pesquisadores da Universidade e do quadro técnico dos institutos de Criminalística e Medicina Legal do Estado, trazendo avanços na área de Pesquisa Forense e Identificação de corpos. O reitor da UFT, Luís Eduardo Bovolato, destaca os benefícios que o laboratório trará para UFT e comunidade externa: “Com essa parceria, além favorecer as pesquisas que já acontecem na Universidade, a nós também temos a possibilidade de se tornar uma referência na área de Medicina e Odontologia Legal”.

Bovolato destaca ainda que a ideia da cooperação entre a Universidade e a Secretaria de Segurança Pública posteriormente, é agregar também os conhecimentos de outras áreas que venham contribuir para um melhor atendimento da sociedade. “ Além do espaço e dos pesquisadores, a Universidade possui a equipe de Tecnologia da Informação, que pode contribuir com softwares de identificação facial e na reconstituição de cenas de crime. Isso pode ajudar no processo de identificação de pessoas que, infelizmente estão desaparecidas ou de corpos, dando um retorno mais rápido para a sociedade”, comentou o reitor.  

     

 

 

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