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A internacionalização do ensino superior é tema de debate na UFT

Por Virgínia Magrin | Publicado: Quinta, 31 de Outubro de 2019, 13h48 | Última atualização em Quinta, 31 de Outubro de 2019, 17h44


 

Começou na manhã desta quinta-feira (31), no Câmpus de Palmas, o II Encontro de Internacionalização do Ensino Superior no Tocantins. A abertura contou com a presença do reitor da UFT, de representantes de outras universidades do Estado e da Associação Brasileira de Educação Internacional (Faubai).

Após a abertura, José Celso Freire Júnior, assessor chefe de relações externas da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e representante da Faubai Nacional, fez um panorama sobre a internacionalização das instituições de ensino superior no Brasil, mostrando vários números e apresentando o trabalho da associação.

A programação pela manhã foi vasta e seguiu com a palestra do assessor de Cooperação Interinstitucional e Internacional da UFRA (Belém, PA), Reginaldo Alves Festucci Buselli e uma mesa redonda com os coordenadores de relações internacionais. No período da tarde está previsto para ser realizada a reunião da regional norte da Faubai.

Thelma Lage, coordenadora de Relações Internacionais da UFT, destaca que o encontro visa fortalecer significativamente o papel central desempenhado pelas universidades no mundo contemporâneo. Para ela, o desafio é a conscientização acerca da internacionalização. “A internacionalização é um braço indispensável para o avanço da universidade, atingindo a todo público e não apenas alguns colegiados”.

A UFT e a internacionalização

A UFT está atenta no que diz respeito à internacionalização do ensino superior e sua importância. Para isso, tem trabalhado em duas vertentes, explica o reitor da universidade, Eduardo Bovolato: “A primeira é organizar todo o arcabouço documental de formulários, de informações, sistematizando toda a parte burocrática para dar segurança tanto para quem quer participar de programas em outras universidades, como para quer vir para a UFT, dando condições para receber alunos estrangeiros”.

E do outro lado estão as ações e contatos de formalização dos termos de cooperação com várias instituições do Brasil e do mundo. “Geralmente essa aproximação da universidade com outros institutos de pesquisa acontece por uma ação do professor , técnico ou aluno, e a partir desse contato, a gente formaliza tudo através dos termos, para dar amaparo legal e jurídico”, esclarece Bovolato.

Outro fator destacado pelo reitor é a possibilidade de acesso dos alunos de graduação a uma segunda língua, com destaque para o inglês. “Precisamos criar um ambiente para incentivar o conhecimento de uma nova língua”.

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