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Alunos do curso de Direito elaboram cartilha sobre políticas de ações afirmativas

Publicado: Sexta, 09 de Dezembro de 2016, 14h49 | Última atualização em Segunda, 12 de Dezembro de 2016, 21h23

Com o objetivo de promover informações sobre as políticas de ações afirmativas para estudantes de escolas públicas e sobre legislações voltadas à promoção de igualdade racial, dois alunos do curso de Direito da Universidade Federal do Tocantins (UFT) desenvolveram uma cartilha no decorrer do semestre para disciplina de Seminários III. Sob a orientação do professor Rogério Ferreira Marquezan, os alunos Rhuann Flávio Azevedo e Felipe Alves Bittencourt tiveram a ideia pensando em divulgar as formas de ingresso nas universidades  por parte dos alunos de escolas públicas.

De acordo com Rhuan Flávio Azevedo, a cartilha exemplifica e contextualiza a aplicação da Lei 12.711/12, que trata do uso de cotas para acesso ao ensino superior, e também da Lei 12.990/14, que reserva 20% das vagas dos concursos públicos federais aos que se autodeclaram negros. "Acreditamos que o acesso à informação é de fundamental importância para a promoção da inclusão social dos estudantes que estão concluindo o ensino médio e aspiram a uma vaga na Universidade e um posterior cargo público", afirma Rhuan.

O professor Rogério Marquezan, destaca que a ação tem o objetivo de ampliar a visão sobre a Universidade na contribuição para a formação profissional comprometida com a transformação social. "Espera-se que a cartilha ajude a ampliar a democratização do acesso à Universidade", complementa.

Após a elaboração, a apostila foi enviada aos endereços eletrônicos e postada no Facebook das escolas públicas, acompanhada de um relatório com os objetivos da publicação.

A ideia inicial da cartilha surgiu quando os alunos foram apresentados ao projeto de extensão: "Ordem Jurídica Igualdade Étnico Racial e Educacão", da professora Ana Lúcia Pereira, durante as aulas da disciplina de Seminários I. "O conhecimento e embasamento teórico que obtivemos nos permitiu elaborar um produto que viesse a interferir positivamente para o crescimento intelectual, financeiro e cultural dos estudantes da rede pública, em especial os negros", ressalta Rhuan.

Acesse aqui a Cartilha completa.

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