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26 de julho, Dia dos Avós: Hoje celebramos o amor em sua mais pura forma

Por Ana Lissa Alves | Revisão: Gihane Scaravonatti | Publicado: Segunda, 26 de Julho de 2021, 08h00 | Última atualização em Segunda, 26 de Julho de 2021, 09h08

O Dia dos Avós é celebrado an“Ser avó é ter uma pessoa que é um pouco de você, despertando em nós o que há de melhor. É voltar à maternidade vivenciando uma nova fase. Um amor sem explicação, que nos dá a chance de viver o nosso melhor sem preocupação de acertar, viver e amar sem cobranças. É ser mãe no compasso do coração, escutando mais e falando menos”, professora Martha Helena.“Ser avó é ter uma pessoa que é um pouco de você, despertando em nós o que há de melhor. É voltar à maternidade vivenciando uma nova fase. Um amor sem explicação, que nos dá a chance de viver o nosso melhor sem preocupação de acertar, viver e amar sem cobranças. É ser mãe no compasso do coração, escutando mais e falando menos”, professora Martha Helena.ualmente, no dia 26 de julho. Neste dia, lembramos o amor, a cumplicidade e o eterno carinho daqueles que cuidam e zelam por todos sem medidas ou restrições.

A data, também comemorada na Espanha e Portugal, é uma homenagem ao Dia de Santa Ana e São Joaquim - os avós de Jesus - e relembra a canonização dos santos em 1584, realizada pelo Papa Gregório VII.

Os avós são aqueles que carregam consigo a sabedoria adquirida em uma vida e o aconchego e ternura capaz de amenizar qualquer aflição. Hoje, celebramos o amor em sua mais pura forma. 

Na UFT, é possível encontrar diversos avós dedicados - que fazem o possível para serem bons exemplos - e netos atenciosos, que compartilham com seus avós as doçuras e apuros da vida, com a certeza de encontrar refúgio. 

Confira, abaixo, uma singela homenagem de netos - estudantes e servidores da UFT - aos seus avós.

 

Nemésia Miriam Araújo Abreu, egressa de Engenharia Ambiental 

Se tem uma coisa que tenho que agradecer a Deus sempre é pelos avós que meu deu.

Infelizmente meus avôs já não estão mais aqui, somente minhas amadas avós. Meu avô materno, Francisco Jerônimo, não cheguei a conhecer, mas sempre nutri um amor imenso por ele, pelas histórias que escutei, pela garra que ele tinha. Meu avô paterno, Raimundo Leal de Abreu, Vô Dico, se foi quando eu tinha quatro anos. Dele lembro com muito carinho, dos nossos momentos divertidos quando eu o imitava com seu bastão. O amor que ele deixou no meu coração só cresceu com o tempo.

Minha avó materna, Teresinha Maria, 86 anos, hoje em dia mora comigo. Com ela aprendo constantemente o perdão e a bondade. Mulher de fé e muito família, ama a casa cheia e todos reunidos comendo de sua deliciosa comida, não tem como não dizer que a amo muito. E, por último, mas não menos importante, minha avó paterna, de quem herdei o nome, que carrego com muito orgulho, Vó Nemésia, com seus quase 98 anos. Ela me ensina sempre que o bom humor cura muita coisa, ela tem o sorriso mais lindo e as melhores cantigas. Amo demais essa mulher forte e iluminada.

Nesse dia dos avós, eu não poderia deixar de homenagear todas essas pessoas maravilhosas, em quem busco sempre me inspirar para a continuidade de suas histórias. Meus amados avós, só gratidão e amor.

José Carlos Alves Moreira, estudante de Direito

Esta é minha avó, Dona Maria de Jesus. Filha da quebradeira de coco Suzana, nasceu em Miracema. Enfrentou vários desafios na vida, ficou viúva aos 29 anos e criou os seis filhos sozinha em Goiânia-GO, enquanto trabalhava como empregada doméstica. Também criou três netos e, mesmo sem ter tido oportunidade de estudar, sempre fomentou a importância do estudo para seus descendentes.

Vovó, é impossível mensurar o meu amor por você, assim como não seria possível mensurar seu amor por mim. Mas a certeza que tenho nesta vida é que nosso amor já superou os limites da força humana. Sou muito grato por todos os cuidados e pelas renúncias que a senhora fez por mim e por nossa família. Você é nossa fonte de força e inspiração!

 

Denise Neves, servidora da UFT

Esse é meu avô materno, Severino José da Silva, o famoso Mituta, como é conhecido. Meu único avô vivo atualmente. 

Do alto dos seus 89 anos, completados em fevereiro de 2021, ele é pura irreverência. Quem o conhece sabe que ele adora tomar uma, fumar seus cigarros e ir a pé para a beira-rio de Tocantinópolis, cidade que escolheu viver após sair há muitos anos do Pernambuco, sua terra natal.

Dele herdei a "língua afiada", a veia engraçada e o jeito leve de ser. Ultimamente, a lição que ele mais tem me ensinado é viver a vida sem medo, pois só se vive uma vez.

Feliz dia dos avós, especialmente para o meu!

 

 

 

Feliz Dia dos Avós a todos os avós e netos da UFT!

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