Ir direto para menu de acessibilidade.
Página inicial > Últimas Notícias > Professores e discentes desenvolvem atividade de extensão para orientação do acesso a acervos digitais
Início do conteúdo da página
PORTO NACIONAL

Professores e discentes desenvolvem atividade de extensão para orientação do acesso a acervos digitais

Por Helô Pereira | Edição: Samuel Lima - Revisão: Paulo Aires | Publicado: Quarta, 03 de Fevereiro de 2021, 10h36 | Última atualização em Quinta, 04 de Fevereiro de 2021, 10h50

Professores e discentes do curso de História, do Câmpus de Porto Nacional estão desenvolvendo uma atividade de extensão com o objetivo de orientar alunos, pós-graduandos e professores da rede pública no uso dos acervos e arquivos digitais, tanto na pesquisa quanto no ensino. As atividades têm início marcado para o dia 09 de fevereiro.

As oficinas serão realizadas quinzenalmente em dois encontros na semana, às terças-feiras e quintas-feiras (entre às 15h e 17h). Essas oficinas serão ofertadas virtualmente e acessadas via Google Meet e, posteriormente disponibilizadas pelo canal do Youtube do Câmpus. Assistindo os dois encontros, os participantes receberão certificados de 4 horas.

O professor George Seabra Coelho, um dos coordenadores da extensão, explica que a  motivação da atividade foi a grande quantidade de acervos e arquivos digitais que estão disponíveis, porém  sem conhecimento da maioria dos alunos acerca do material: “Vemos muitas pessoas com dificuldades de pesquisar nesses acervos, outros nem sabiam de sua existência, então essa atividade tem o intuito de sanar essa lacuna. Juntando a isso, a situação de isolamento social também impulsionou a organização dessa atividade de extensão, pois o sujeito preocupado com a pesquisa e ensino em História pode acessar os acervos e arquivos de qualquer dispositivo eletrônico, ou seja, sem sair de casa.”, afirma Coelho.

“O momento da pandemia trouxe essa necessidade dos alunos terem esse conhecimento maior das tecnologias digitais. Com esse projeto de extensão podemos ajudar outros alunos, principalmente os indígena e quilombolas que não têm esse acesso e, quando o têm, a experiência para dominar essas tecnologias" , discente do curso de história e organizador do projeto de extensão, Nilson Giuvannucci Rosa.

Fim do conteúdo da página