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DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO

Inaugurado o Complexo de Estudos Geoambientais e de Saúde, no Câmpus de Palmas

Por Samuel Lima | Publicado: Sexta, 25 de Agosto de 2017, 17h45 | Última atualização em Sexta, 25 de Agosto de 2017, 18h19

Com área construída total de 756 metros quadrados (m²) e dois pavimentos, foi inaugurada nesta sexta-feira, no Câmpus da UFT em Palmas, o Complexo de Estudos Geoambientais e de Saúde. A obra contou com recursos captados junto à Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) por meio de convênio firmado com a Fundação de Apoio Científico e Tecnológico do Tocantins (Fapto) e a Universidade Federal do Tocantins (UFT). O convênio permitiu o aporte de R$ 1,380 milhão, sendo cerca de R$ 430 mil como contrapartida da UFT. O novo prédio vai abrigar os programas de pós-graduação nas áreas da saúde e meio ambiente - Mestrado em Ciências da Saúde e o Programa (mestrado e doutorado) de Ciências do Ambiente.

Momento do descerramento da placa de inauguração do Complexo (Foto: Samuel Lima/Dicom)Momento do descerramento da placa de inauguração do Complexo (Foto: Samuel Lima/Dicom)

A placa foi descerrada pelo vice-reitor no exercício da Reitoria, Luís Eduardo Bovolato, juntamente com o diretor de Desenvolvimento Científico e Tecnológico da Finep, Wanderley de Souza; Ricardo Rosa, da Área de Desenvolvimento Científico e Tecnológico e Infraestrutura; o diretor executivo da Fapto, Léo Araújo da Silva; a diretora do Câmpus da UFT, Ana Lúcia de Medeiros; e o pró-reitor de pesquisa e Pós-graduação, Raphael Sanzio Pimenta.

Em sua fala, momentos antes do descerramento da placa, o diretor da Finep destacou o papel da Finep no desenvolvimento da pesquisa científica no Brasil. "Nosso papel é apoiar a infraestrutura da pesquisa nacional, desde prédios até equipamentos das mais diferentes complexidades. Essa estrutura física será ocupada por equipamentos, futuramente, mas é relevante ressaltar que o componente mais importante são as pessoas", pontuou. Souza destacou que a Finep continuará a exercer seu papel de fomentadora da pesquisa, lançando novos  editais e estabelecendo parcerias para o cumprimento de seu papel.

Bovolato (ao microfone) destacou a importância dos recursos aportados junto à Finep (Foto: Samuel Lima/Dicom)Bovolato (ao microfone) destacou a importância dos recursos aportados junto à Finep (Foto: Samuel Lima/Dicom)

O vice-reitor Bovolato destacou a importância da parceria com a Finep. "É preciso ressaltar que o aporte de recursos tem contribuído muito para o crescimento da Universidade na área da pesquisa. Queremos agradecer o esforço coletivo da equipe de professores, à Fundação de Apoio que é essencial nesse processo, e à direção do Câmpus;  temos a certeza que continuaremos a aportar recursos junto à Finep", frisou.

O pró-reitor Pimenta enfatizou que o projeto nasceu ainda nas primeiras gestões da UFT, ressaltando que "é justamente esse pensamento a longo prazo que é preciso ter. Vamos continuar nos inscrevendo nos editais, aprendendo com cada um deles e buscando os recursos necessários", disse. A diretora do Câmpus de Palmas também destacou a importância das gestões anteriores para que obra pudesse ser concretizada no tempo atual.

O superintendente Rodrigo Rosa disse que após a completa estruturação dos laboratórios com equipamentos, virá uma importante fase de avaliação de resultados. "Chegará a hora de fazermos uma avaliação dos recursos que foram investidos", complementando que a Finep já investiu próximo de R$ 3 bilhões na infraestrutura das universidade e essa avaliação é necessária e faz parte do processo. O diretor executivo da Fapto, Léo Silva, destacou a importância do momento e enfatizou que o papel da Fundação é o de apoiar a Universidade. "Continuaremos a intermediar e viabilizar os investimentos, dando apoio à UFT, porque é preciso que o que é produzido aqui chegue à sociedade", disse.

Pesquisadores

Os professores Gessi Carvalho de Araujo Santos e Márcio Galdino dos Santos são alguns dos pesquisadores que vão utilizar os novos espaços. Gessi destacou que o espaço é multiusuários e será utilizado também em rede com profissionais de outras instituições. "Queremos diminuir essa assimetria que existe entre as regiões Norte e o Sul e o Sudeste. Vamos produzir pesquisas tão boas quanto as desenvolvidas em instituições parceiras como a USP e a Unifesp.

Gessi e Galdino serão dois dos pesquisadores que vão utilizar os novos laboratórios (Foto: Samuel Lima/Dicom)Gessi e Galdino serão dois dos pesquisadores que vão utilizar os novos laboratórios (Foto: Samuel Lima/Dicom)

Galdino frisou que o prédio é importante para a pós-graduação porque "teremos mais laboratórios e também espaço para agregar as secretarias dos cursos; ficará próximo de outros laboratórios e isso é muito importante, além de promover a aproximação entre os curso para podermos desenvolver projetos juntos. Isso só trará benefícios para a sociedade e para a instituição também", destacou.

Estrutura
O prédio tem dois pavimentos e contará com dois halls de acesso; duas recepções, oito sanitários adaptados para deficientes físicos (sendo quatro masculinos e quatro femininos), além dos laboratórios de Triagem Animal e Vegetal; de Ambiente de Saúde; de Águas; e de Ambiente e Cultura. Há ainda salas de Microbiologia, de manipulação de material genético, de cultura de células de mamífero, duas salas de higienização de matérais, uma sala de microscópio, uma sala para cromatologia e purificação de proteínas, uma sala de aula, duas salas para coordenações, uma sala para microcomputadores, uma sala para reuniões, copa e dois depósitos para material de limpeza.

Prédio tem mais de 700 metros quadrados de área construída (Foto: Samuel Lima/Dicom)Prédio tem mais de 700 metros quadrados de área construída (Foto: Samuel Lima/Dicom)

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