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Projeto do curso de Arquitetura pesquisa e documenta a memória urbana de Palmas

Por Talita Melz | Publicado: Sexta, 23 de Novembro de 2012, 09h19 | Última atualização em Quarta, 14 de Dezembro de 2016, 10h32
A mais nova capital brasileira é, também, a última cidade planejada do século XX. O lançamento da pedra fundamental de Palmas ocorreu em 20 de maio de 1989 quando iniciaram as construções da capital tocantinense. O projeto urbanístico de Palmas, baseado em um programa de planejamento, possui um caráter de importante experiência para as cidades do Brasil e do mundo.
 
Com esse pensamento, o projeto “Teorias Urbanísticas e Novas Cidades: Documentação e Pesquisa sobre a Memória Urbana de Palmas-TO”, realizado por um grupo de pesquisa do curso de Arquitetura e Urbanismo da UFT, tem como objetivo resgatar documentos históricos referentes ao processo de planejamento da capital, em especial, desenhos, mapas, fotografias, textos, relatos, entrevistas e documentos oficiais.

O projeto coordenado pela professora Ana Beatriz Araújo Velasques pretende auxiliar na discussão de novas políticas para os atuais problemas urbanísticos que a capital enfrenta e ainda proporcionar orientações para o futuro. Sobre a importância da preservação desse material para a academia e para a sociedade, a professora comenta que “a recuperação do memorial do projeto, das visitas técnicas, das consultorias, dos relatórios, dos documentos oficiais, é fonte fundamental para a crítica acadêmica, para as novas gestões, mas, principalmente, para a população”.

Em seu primeiro ano, o projeto, com a ajuda de alunos de Arquitetura e Urbanismo, bolsistas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), da UFT e de alunos voluntários do curso, já realizou atividades teórico-metodológicas e também a busca dos primeiros registros dos aspectos político-sociais que determinam o planejamento da capital tocantinense, para, depois de digitalizados e organizados, serem disponibilizados para a sociedade em geral e à comunidade acadêmica em futuras pesquisas. O projeto conta também com o auxílio do Laboratório de Pesquisa e Extensão em Arquitetura (LAU), do CNPq, da Secretaria Municipal de Ciência e Tecnologia e da Fundação Cultural de Palmas.
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