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Ciências Biológicas

Câmpus Porto Nacional promove evento de acolhimento aos estudantes

Entre os dias 11 a 22 de março, o Câmpus de Porto Nacional da Universidade Federal do Tocantins (UFT) promove um evento de acolhimento aos estudantes desse semestre. Organizado pelo Programa de Integração do Discente Ingressante (Pidi), Movimento Estudantil e Direção do Câmpus, a Acolhida Acadêmica conta com uma vasta programação.

 

Confira 

11/03 – segunda-feira – período matutino: apresentação integrada da Gestão do Câmpus (Proest, Direção, Secretaria AcadÊmica, Biblioteca, Diest e Atléticas)

 Onde: Sala 205, Bloco X – horário: 8h30 (com a presença de intérpretes de libras)

 Câmpus Tour com a diretora e movimento estudantil. Concentração: Hall do Bloco X – Horário 10h às 11h

 11/03 - período vespertino: apresentação integrada da Gestão do Câmpus (Proest, Direção, Secretaria AcadÊmica, Biblioteca, Diest e Atléticas) 

Onde: Sala 205, Bloco X – horário: 14h30

Câmpus Tour com a diretora e movimento estudantil. Concentração: Hall do Bloco X – Horário 15h às 16h

 11/03 – período noturno:acolhimento aos estudantes ingressantes do curso de Ciências Sociais. Apresentação dos docentes do curso, do PPC e das pesquisas e extensão

 Onde: Sala 105 – horário: a partir das 19h

 11/03 – período noturno:acolhimento aos estudantes ingressantes do curso de Letras. Apresentação dos docentes do curso, do PPC e das pesquisas e extensão

 Onde: Sala 301 do Bloco X – horário: a partir das 19h

 

 12/03 – Terça-feira – período matutino: Acolhimento aos estudantes ingressantes de História. Promoção: Curso de História

 Onde: Auditório do câmpus, Bloco III – horário: 8h às 12h

 12/03 – Terça-feira – período vespertino:recepção aos servidores da UFT – café da tarde. Inauguração da galeria dos diretores

 Onde: Auditório do câmpus, Bloco III – horário: 14h30

 Relações Internacionais: apresentação do corpo docente (PPC, projetos de ensino, pesquisa e extensão). Apresentação dos movimentos estudantis (CA e Atlética)

 Onde: Bloco X – Sala 301 – horário: 14h

 12/03 – Terça-feira – período noturno: apresentação integrada da Gestão do Câmpus (Proest, Direção, Secretaria Acadêmica, Biblioteca, Diest e Atléticas)

 Onde: Sala 104, Bloco X – horário: 19h30

 Câmpus Tour com a diretora e movimento estudantil. Concentração: Hall do Bloco X – Horário 20h às 21h

 

13/03 – quarta-feira – período matutino:Acolhimento aos estudantes ingressantes de Ciências Biológicas. Apresentação do corpo docente (PPC, projetos de ensino)

 Onde: Sala 206, Bloco X – horário: a partir das 8h

13/03 – quarta-feira – período vespertino:para alunos do 1º período do Curso de Relações Internacionais: as políticas de estágio e assistência estudantil na UFT: conheça a Diest!

 Onde: Sala 1º período RI, bloco X– horário: 14h

13/03 – quarta-feira – período vespertino:acolhimento dos estudantes indígenas, organizado pelo PET indígena. Roda de conversa com calouros e veteranos. Apresentação da Diest e da Direção do Câmpus. Confraternização

 Onde: Hall do bloco X– horário: 15h

13/03 – quarta-feira – período noturno:Roteiro Geoturístico no centro histórico de Porto Nacional para calouros e professores, a partir das 19h. Concentração: em frente a Catedral Nossa Senhora das Mercês

 

14/03 – quinta-feira – período matutino:1º período do Curso de História – As políticas de estágio e assistência estudantil na UFT: conheça a Diest!

Onde: Sala 201, Bloco X – horário: 9h

14/03 – quinta-feira – período noturno:Formatura 2023.2. Local Vincentão, com saída de transporte do câmpus às 18h e retorno às 22h

 

15/03 – sexta-feira – período matutino:Roteiro Geoturístico no centro histórico de Porto Nacional para calouros e professores, a partir das 8h30. Concentração: em frente a Catedral Nossa Senhora das Mercês

15/03 – sexta-feira – período noturno:Formatura 2023.2. Local Vincentão, com saída de transporte do câmpus às 18h e retorno às 22h

 

18/03 – segunda-feira – período matutino: As políticas de estágio e assistência estudantil na UFT: conheça a Diest!

Para o 1º período de Ciências Biológicas. Onde: Sala 207, Bloco X – horário: 8h

Para o 1º período de Letras-Libras. Onde: Sala 207, Bloco X – horário: 9h

Para o 1º período de Letras. Onde: Sala 207, Bloco X – horário: 10h

 

22/03 – sexta-feira – período noturno:As políticas de estágio e assistência estudantil na UFT: conheça a Diest!

Para o 1º período de Geografia. Onde: Sala 101, Bloco X – horário: 19h

Para o 1º período de Ciências Sociais. Onde: Sala 207, Bloco X – horário: 20h

 

 

Câmpus Porto Nacional seleciona bolsista para projeto de extensão

O Curso de Ciências Biológicas, do Câmpus Porto Nacional da Universidade Federal do Tocantins (UFT), publicou edital de seleção de bolsista para Projeto de Extensão contendo uma vaga. As inscrições iniciaram ontem, dia 24, e seguem até o dia 26 de agosto. Podem participar da seleção estudantes regularmente matriculados nos cursos de graduação da UFT.

O bolsista selecionado atuará na Ação “Peixes vão à escola: Coleção Didática de Peixes para o Ensino de Ciências e Biologia na Educação Básica Pública de Porto Nacional – TO”.

O valor da bolsa é de R$ 500,00 por mês, com uma carga horário de 16 horas semanais. O período de vigência será de três meses, no período de 18 de setembro a 18 de dezembro de 2023.

Confira o edital na íntegra aqui

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Museu de Morfologia da UFT participa do Dia Nacional de Urubuzar

Anualmente são atropelados 475 milhões de animais silvestres no Brasil. Assim, em uma tentativa de identificar as áreas de maior vulnerabilidade, foi desenvolvido o sistema Urubu, em que a população participa ativamente na identificação dessas áreas enviando fotos e registros dos locais em que encontrarem animais silvestres atropelados.

No dia 13 de novembro de 2021, o Museu de Morfologia da UFT juntamente com o Naturatins e a ATOBio participaram do Dia Nacional de Urubuzar. O evento aconteceu na praça dos povos indígenas e teve por objetivo dialogar diretamente com a população sobre o aplicativo urubu e sobre a nossa responsabilidade social na proteção da fauna silvestre. Na ocasião, o Museu de Morfologia da UFT participou dessa ação e levou vários exemplares de animais silvestres taxidermizados (empalhados) e em esqueleto para exposição.

Dia Nacional de Urubuzar

O evento é realizado simultaneamente em todo o país e tem o objetivo de incentivar o uso do aplicativo Sistema Urubu, como forma de conscientizar a população sobre os riscos e os impactos causados pelos atropelamentos de animais silvestres nas estradas brasileiras. Um dos organizadores da ação e que desenvolveu o aplicativo foi a Universidade Federal de Lavras (UFLA), sede do Centro Brasileiro de Ecologia de Estradas (CBEE/UFLA).

Sistema urubu

É um aplicativo que funciona como rede social de conservação da Biodiversidade Brasileira e auxilia na identificação de áreas mais vulneráveis de atropelamento da fauna silvestre. As informações adicionadas no sistema são gerenciadas por pesquisadores que trabalham com proteção à fauna silvestre. Os dados ajudam os pesquisadores a conhecer áreas mais vulneráveis, onde e quando uma espécie é mais atropelada, auxiliando assim os governos, concessionárias e outros segmentos da sociedade na redução de acidentes.

O aplicativo foi desenvolvido para a população participar ativamente nos registros de animais silvestres nas rodovias. A pessoa baixa o aplicativo na googleplay (no momento disponível apenas para androids) e quando encontra um animal atropelado ou vivo que esteja próximo de rodovias faz fotos do animal com o aplicativo. Essas fotos serão avaliadas por especialistas que irão identificar as espécies.

O endereço é https://sistemaurubu.com.br/

 

 

Pesquisadora alerta sobre prevenção e tratamento de acidentes com serpentes

Os acidentes ocasionados por serpentes representam um agravo para a saúde pública. Estes predominam na área rural, em jovens e adultos do sexo masculino, com maior incidência no período das chuvas. No Estado do Tocantins, sobressaem os acidentes para o gênero botrópico (jararacas), sendo a serpente da espécie Bothrops moojeni a mais encontrada. O veneno foi estudado a fim de comprovar eficácia no tratamento com antiveneno (soro antiofídico) e com plantas medicinais do cerrado. Esse assunto é resultado de pesquisa científica que faz parte do Programa Pesquisa para o SUS (PPSUS), financiado pelos Governo Federal e Estadual por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Tocantins (FAPT).

Espécie da serpente Bothrops moojeni com predominância no Tocantins - Foto: Márcio Trevisan/Secom Gov TO

Para a pesquisadora, pós-doutora em Bioquímica de Proteínas pelo Instituto Butantan de São Paulo, Carla Simone Seibert, ao analisar o comportamento das serpentes, é possível identificar a alteração na taxa metabólica quando as condições ambientais são desfavoráveis. “Elas se manifestam em ambientes noturnos, se alimentam de roedores e filhotes de anfíbios, já a reprodução ocorre nos meses de abril a junho com o nascimento de filhotes no período das chuvas, o que coincide com o período de plantio e colheita. Elas preferem estar próximas a lagos e rios, ambientes que proporcionam melhor conforto térmico”, explicou a cientista. 

Dados do Brasil/ Tocantins

A epidemiologia dos acidentes do Brasil é considerada a maior, com destaque para as regiões Centro e Norte do país. O padrão epidemiológico não altera há mais de 100 anos. Desta forma os acidentes com jararacas representam mais de 80% dos casos. A pesquisa revela ainda que existem mais de 112 espécies de serpentes identificadas no Estado, sendo 12 peçonhentas. 

“Por ser o 3º Estado com o maior número de notificações para acidentes ofídicos na região norte do Brasil e estar acima da média nacional, alertamos a importância da prevenção de acidentes com serpentes, pois medidas simples podem fazer toda a diferença, tais como: uso de botas ou botinas para as atividades de campo, não colocar a mão dentro de buracos ou tocas; manter a vegetação baixa e reduzir possíveis abrigos para esses animais próximos das residências”, alerta a Professora Carla.

Cuidados em caso de acidentes

Diante de uma situação de acidentes com animais peçonhentos, a orientação é manter a calma; procurar identificar o gênero causador do acidente e o tamanho do animal, para informar ao médico, e ingerir bastante água e buscar imediatamente a Unidade de Saúde mais próxima, para tratamento. A pesquisadora revela ainda o que não se deve fazer em caso de acidentes com serpentes: como: usar torniquete, colocar sal, borra de café; ou outras substâncias que possam aumentar a infeção, furos ou cortes ao redor da picada, não ingerir bebida alcoólica, querosene, ou outras substâncias que possam agravar o quadro. 

É importante destacar que os acidentes com serpentes causam inflamação, hemorragia no local da mordida, edemas, bolhas, necroses, síndrome compartimental, infecção bacteriana. A pesquisadora alerta ainda que a terapia antiveneno ou soroterapia é eficaz, mas precisa ser administrado antes da primeira hora depois do acidentes.

Estudos com plantas medicinais

Estudo experimental comprovou o potencial da planta Jatropha elliptica (batata de teiú) em neutralizar a atividade do nervo frênico, induzido pelo veneno da serpente B. moojeni.Já a planta Petiveria Alliacea L.(erva tipi) é repelente de serpentes e foi eficiente em neutralizar o edema induzido pelo veneno de B. Moojeni. Vale destacar que o estudo como todo, foi realizado com o objetivo de levar o conhecimento popular  sobre as serpentes, e sobre o uso adequado de plantas medicinais, além de levar orientação sobre a prevenção e cuidados em caso de acidentes. É importante destacar que as atividades foram testadas experimentalmente em camundongos.

Perfil da Pesquisadora

Carla Simone Seibert tem Pós-doutorado em Bioquímica de Proteínas – Instituto Butantan - SP (2005 / 2007). Mestrado e Doutorado em Ciências (Fisiologia Geral) pela Universidade de São Paulo - USP (1998 / 2005). Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade do Tocantins (1997). É professora da Universidade Federal do Tocantins (UFT) desde 2008, atuando nas modalidades de Licenciatura e Bacharelado, do Curso de Ciências Biológicas no Campus de Porto Nacional. É professora no programa de Pós-Graduação em Ciências do Ambiente - UFT / Palmas. Desenvolve trabalhos com animais peçonhentos, eco fisiologia do envenenamento e interação socioambiental.

Apresentação

O assunto foi apresentado na 22º Feira de Tecnologia Agropecuária do Tocantins (Agrotins 2022) através de palestra a estudantes da área agropecuária, a pesquisadores e público em geral. A feira é uma realização do Governo do Tocantins, por meio da Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Aquicultura (Seagro), da Agência de Defesa Agropecuária (Adapec), do Instituto de Desenvolvimento Rural do Tocantins (Ruraltins), da Fundação de Amparo à Pesquisa (Fapt) e da Tocantins Parcerias, em conjunto com empresas, instituições e órgãos públicos, de pesquisas e educacionais, entre outras.

 
 Divulgação: Fapt

Acesso 

Mais informações podem ser conferidas no artigo científico DOI: 10.6008/CBPC2179-6858.2021.001.0052 ou pelo link http://www.sustenere.co/index.php/rica/article/view/CBPC2179-6858.2021.001.0052

 

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