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PPGPV

Programa de Pós-graduação em Produção Vegetal abre seleção para bolsa PNPD/Capes

Estão abertas até esta terça-feira (6), as inscrições para os interessados em candidatar-se ao processo de seleção para o Programa Nacional de Pós-Doutorado (PNPD/Capes) por meio do Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal (PG-PV), do Câmpus da UFT em Gurupi. São ofertadas seis vagas. Os candidatos devem entregar a documentação para efetivar a inscrição em horário comercial (8h às 12h e das 14h às 18h) na secretaria do Programa, conforme estabelece o Edital de Abertura do processo e sua retificação.

Podem candidatar-se no processo aqueles que tiverem título de doutorado em uma dessas áreas: Produção Vegetal, Fitotecnia, Fitossanidade, Solos ou Melhoramento de Plantas. A área de concentração de referência para atividades de pesquisa é Produção Vegetal. Conforme o edital, há quatro as linhas de pesquisa do PG-PV para que o candidato escolha uma, visando desenvolver seu projeto de pesquisa: Fitotecnia, Manejo do solo e água, Melhoramento genético vegetal; e Fitossanidade.

O cronograma prevê que ocorra no dia 7 de dezembro a homologação das inscrições e o resultado final no dia 8 de dezembro (verificar item 11, no edital).

Confira os documentos publicados nesta seleção:

Programa Nacional de Pós Doutorado/Capes (PNPD/CAPES)

O Programa Nacional de Pós Doutorado da CAPES é um programa de concessão institucional que financia estágios pós-doutorais em áreas estratégicas de pesquisa em Programas de Pós-Graduação (PPG) stricto sensu acadêmicos recomendados pela CAPES.

 

Objetivos do PNPD/Capes

I - promover a realização de estudos de alto nível;

II - reforçar os grupos de pesquisa nacionais;

III - renovar os quadros dos Programas de Pós-Graduação (PPG) nas instituições de ensino superior e de pesquisa;

IV - promover a inserção de pesquisadores brasileiros e estrangeiros em estágio pós-doutoral, estimulando sua integração com projetos de pesquisa desenvolvidos pelos Programas de Pós-Graduação no país.

 

Nesse contexto, deve-se considerar que a Região Norte do país está entre as mais carentes em tecnologias e em pesquisas e, portanto, necessita de investimentos em educação, principalmente no tocante à estruturação de centros para a pesquisa. Assim, a inserção de mão obra qualificada contribui para o desenvolvimento cientifico e tecnológico da região. Entre as prioridades atuais da Universidade Federal do Tocantins (UFT), especificamente o Campus Universitário de Gurupi está o fortalecimento da pesquisa agropecuária como fator de desenvolvimento do estado, uma vez que o Tocantins já emerge como uma grande fronteira agrícola da Região Norte do país, oferecendo condições naturais favoráveis ao desenvolvimento de todo setor agropecuário e, nesse contexto, a interação dos jovens doutores com os professores fortalece a pesquisa regional.

 

 PNPDs Ativos

Atualmente o Programa de Pós-graduação conta com cinco jovens doutores que interagem contribuindo nas pesquisas e projetos de professores e alunos nas quatro linhas de pesquisa do programa. 

  • Aline Torquato Tavares
  • Eliane Aparecida Rotili
  • Gilson Araújo de Freitas
  • Marília Barcelos Souza Lopes
  • Taynar Coelho de Oliveira Tavares 

 

PNPDs Egressos

No Programa de Pós-Graduação da Produção Vegetal, campus de Gurupi da Universidade Federal do Tocantins foram concluídos 24 pós-doutorados do Programa PNPD Institucional da CAPES, o que contribuiu para suas alocações em instituições como universidades, institutos, centros de pesquisa e empresa privada, sendo que estão alocados em diversas regiões do pais e exterior 45,8% (Norte), 20,8% (Sudeste), 16,7% (Nordeste), 8,3% (Centro-Oeste), 4,2% (Portugal) e 4,2% (atividade não relacionada a pesquisa).

A lista completa dos egressos do Programa Nacional de Pós-Doutorado encontra-se abaixo .

  • Aloísio Freitas Chagas Júnior. Pós-doutorado (2009). Professor Associado na Universidade Federal do Tocantins, campus de Gurupi, nos cursos de Graduação em Agronomia e Pós-Graduação em Biotecnologia (Mestrado) e Produção Vegetal (Mestrado e Doutorado).
  • Anatércia Ferreira Alves. Pós-doutorado (2012). É professora Adjunta II na Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão/UEMASUL, onde leciona nos cursos de Graduação em Engenharia Agronômica e Engenharia Florestal.
  • Aroldo Ferreira Lopes Machado. Pós-doutorado (2008). Atualmente é coordenador do Programa de Pós-Graduação em Fitotecnia e professor Adjunto III da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ).
  • Artenisa Cerqueira Rodrigues. Pós-doutorado (2012). É professora adjunto vinculada ao Departamento de Engenharia Agrícola e Solos da Universidade Federal do Piauí (Campus Teresina).
  • Aurélio Vaz de Melo. Pós-doutorado (2010). Professor Associado na Universidade Federal do Tocantins, Campus de Gurupi.
  • Chrystian Iezid Maia e Almeida Feres. Pós-doutorado (2013). Atualmente é coordenador do Curso de Pós-graduação Latu sensu Reprodução Animal no Semiárido e professor titular dos Cursos de Graduação e Pós-Graduação da Universidade Santa Úrsula e dos Cursos de Medicina Veterinária e Engenharia Civil na FUNORTE.
  • César Augusto Ticona Benavente. Pós-doutorado (2012). Pesquisador Adjunto III no Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia e desenvolve trabalhos com melhoramento de hortaliças para a região amazônica.
  • Dione Pereira Cardoso. Pós-doutorado (2014). Currículo não atualizado.
  • Emerson Cristi de Barros. Pós-doutorado (2010). Professor na Universidade Federal de Viçosa-UFV, ministra as disciplinas de Entomologia agrícola, Secagem e armazenamento de grãos e Tecnologia de produção de sementes.
  • Érica Rodrigues Moreira. Pós-doutorado (2017). Atualmente trabalha na iniciativa privada (Corteva Agriscience) em Nova Mutum/MT
  • Evelynne Urzedo Leão. Pós-doutorado (2016). Atualmente é professora na Universidade Estadual do Tocantins/ UNITINS.
  • Joedna Silva. Pós-doutorado (2015). Atualmente é coordenadora de Extensão do Campus Gurupi do Instituto Federal do Tocantins/IFTO.
  • João Luis Teixeira Pestana. Pós-doutorado (2017). Professor na Universidade de Aveiro- Portugal.
  • José Iran Cardoso da Silva. Pós-doutorado (2015). Professor na Universidade Estadual do Tocantins. (UNITINS). In memorian.
  • Júlio César do Vale Silva. Pós-doutorado (2011). Professor na Universidade Federal do Ceará das disciplinas Genética Vegetal e Genética Quantitativa.
  • Kleycianne Ribeiro Marques. Pós-doutorado (2021). Assistente de campo na Monsoy, Palmas –Tocantins.
  • Lillian França Borges Chagas. Pós-doutorado (2017). Professora na Universidade Federal do Tocantins, campus de Gurupi. Ministra as disciplinas de Extensão Rural, Sociologia do Desenvolvimento Rural e Filosofia da Ciência e Ética.
  • Marçal Pedro Neto. Pós-doutorado (2014). Professor Substituto na Universidade Estadual da região Tocantina do Maranhão (UEMASUL).
  • Magnólia de Mendonça Lopes. Pós-doutorado (2013). Professora na Universidade Federal de Roraima de Tópicos Especiais em Olericultura
  • Marcelo Rodrigues dos Reis. Pós-doutorado (2010). É professor Adjunto da Universidade Federal de Viçosa, Campus de Rio Paranaíba/MG.
  • Manoel Mota dos Santos. Pós-doutorado (2009). É professor adjunto na Universidade Federal do Tocantins, Campus de Gurupi.
  • Rodrigo de Castro Tavares. Pós-doutorado (2012). Atualmente é diretor geral do Campus de Gurupi e professor nas disciplinas de formação e química do solo, morfologia e classificação do solo e agroecologia na Universidade Federal do Tocantins/UFT.
  • Roberto Antônio Savelli Martinez. Pós-doutorado (2014). É professor na Universidade do Estado Do Mato Grosso/UNEMAT (área de fitotecnia).
  • Solange Aparecida Sagio. Pós-doutorado (2015). É professora nas disciplinas de Fisiologia da Produção de Culturas Agroenergética, Biotecnologia Aplicada a Agroenergia, Biologia Molecular e Transformação Genética de Plantas na Universidade Federal do Tocantins, Campus de Palmas
  • Vitor de Laia Nascimento. Pós-doutorado (2020). É professor na Universidade Federal de Lavras, no departamento de Biologia.

Com as informações prestadas acima é possível observar como o PPG-PV tem sido importante em atender as demandas do mercado nacional com profissionais especializados, sendo uma importante ferramenta de instrução, preparação e difusão de tecnologias para suprir as necessidades da comunidade científica e global.

 

 

 

Regulamentação

Regimento dos Cursos de Pós Graduação Stricto Sensu no âmbito da UFT

 Regimento Pós-Graduação stricto sensu da UFT

 

Regimento Interno do Programa de Pós Graduação em Produção Vegetal 

 Resolução 01.2019 - Regimento PPGPV.pdf

 

Manual de Normalização para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos-Científicos no âmbito da UFT 

Manual trabalhos acadêmicos científicos da UFT.pdf

Seleção da Pós-Graduação em Produção Vegetal ocorre dia 18

Homologação das inscrições foi publicada nesta quarta-feira

Seleção para mestrado e doutorado em Produção Vegetal inscreve até 31 de janeiro

Os interessados em cursar Mestrado e Doutorado em Produção Vegetal (Câmpus de Gurupi) já podem proceder a inscrição. O prazo vai até dia 31 de janeiro, conforme o Edital de Abertura da Seleção para entrada em 2018/1. São ofertadas dez vagas para Mestrado e duas vagas para o Doutorado em Produção Vegetal. A inscrição pode ser feita na secretaria do Programa, no prédio do PPGPV.

Confira outros detalhes do Programa no site do PPGPV no Portal da UFT.

Sobre Gurupi

Gurupi localiza-se ao sul do estado do Tocantins, no limite divisório de águas entre o Rio Araguaia e o Rio Tocantins, às margens da BR-153 (Rodovia Belém-Brasília) a 214 km de Palmas e 612 km de Goiânia, conhecida também como "Capital da Amizade", é a terceira maior cidade do estado, sendo polo regional de toda a região sul. As principais fontes de renda do município são a pecuária e a agricultura. Cidade universitária, possui instituições de ensino superior, dentre elas um campus da Universidade Federal do Tocantins (UFT), que oferece os cursos de Agronomia, Biologia, Engenharia Florestal, Engenharia Biotecnológica e de Bioprocessos e Química Ambiental. Além disso, há na UFT, cursos de pós - graduação em Produção Vegetal, Ciências Florestais e Ambientais, Química e Biotecnologia. Dentre os programas de pós-graduação, o de Produção Vegetal, recebeu conceito 5 atribuído pela Capes, sendo o segundo conceito 5 da região Norte na área de Ciências Agrárias. 

Projeto de irrigação Rio Formoso

O Projeto de irrigação Rio Formoso é o maior projeto de Irrigação da América Latina com mais de 18 mil hectares de área útil para utilização. Destaque na produção de grãos, sementes e maior produtora de melancia do Brasil, a região do Vale do Araguaia configura como uma das mais produtivas do Tocantins. Conforme os dados oficiais da Secretaria de Estado de  Desenvolvimento da Agricultura e Pecuária (Seagro) , 15% do arroz produzido no país, por exemplo, estão concentrados naquela região, que também produz mais de 70 mil hectares de arroz irrigado, uma média de 100 sacas por hectare, cerca de 45 mil hectares de soja, no período da entressafra, além de uma média de 15 mil hectares de melancia por ano. Fonte: SEAGRO/Governo do Tocantins.

Colheita da melancia

O Estado do Tocantins é o segundo maior produtor de melancia do país. Os municípios de Lagoa da Confusão e Formoso do Araguaia seguem sendo os maiores produtores da cultura. A tecnologia de plantio utilizada na região de várzea, no sistema de produção subirrigação, torna o cultivo da fruta altamente produtivo e de boa qualidade. Fonte: SEAGRO/Governo do Tocantins. O Tocantins tem despontado no cenário nacional como um grande produtor de grãos. Fazendo parte da região MATOPIBA (região de interface entre os estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia) é responsável pela produção de aproximadamente 3,5 milhões de toneladas de grãos, sendo a soja a principal cultura.


O Tocantins se destaca como o principal produtor de feijão da região norte, tem destaque na segunda safra e também é amplamente cultivado por pequenos agricultores, o estado e reconhecido como melhor local do Brasil para produção de sementes sadias de feijão. Isso se deve ao cultivo nas várzeas irrigadas do vale do Rio Araguaia no Estado do Tocantins que possui condições de cultivo que permitem a obtenção de um produto livre da contaminação por doenças. A universidade Federal do Tocantins possui um programa de melhoramento para acultura do feijão caupi que se encontra em avaliação de linhagens.


O Estado do Tocantins tem aumentado nos últimos anos o potencial produtivo da cadeia do arroz, passando a ser o terceiro maior produtor de arroz irrigado no cenário nacional. Segundo estudos da Embrapa, o Vale do Araguaia constitui-se em uma das regiões mais promissoras para a expansão da orizicultura brasileira, com condições para atendimento do mercado das Regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste. Ao todo, o Tocantins possui uma área para irrigação de 4.437.000 ha-1, abrangendo 30,4% da região Norte e 15% do total do Brasil.


O cultivo da soja no Tocantins segue em expansão e faz com que o Estado seja conhecido como o novo polo agrícola do Brasil. Além dessa expansão, o Tocantins lidera ainda o mercado nacional de produção de sementes de soja, responsável por abastecer o Estado e também a demanda de vários outros, como sul do Maranhão e oeste da Bahia.

Projeto São João

O Projeto São João, situado à margem direita do reservatório da Usina Hidrelétrica Luís Eduardo Magalhães, a área total é de 3.361 hectares, divididos em 366 lotes. Através dos sistemas de microaspersão e gotejamento, a água, que chega até os lotes pelos canais de irrigação é utilizada pelos produtores para o cultivo de frutíferas e hortifrutigranjeiros e atende todo o em torno da capital.  Fonte: Renato Sarmento   

Rio Tocantins no município de Peixe-To

A região é cortada pelos rios Araguaia e Tocantins e apresenta abundancia em praias que atrai turistas de vários locais do País, como a praia da tartaruga em Peixe - TO. Fonte: Prefeitura de Peixe – TO.

 Feira de Tecnologia Agropecuária do Tocantins

A Feira de Tecnologia Agropecuária do Tocantins (Agrotins) é considerada a maior feira agropecuária do Norte do País e uma das maiores do segmento.   Fonte: SEAGRO/Governo do Tocantins.

 

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