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Diversidade cultural marca 6ª edição do Som no Câmpus na UFT

Por José Filho | Publicado: Segunda, 21 de Mai de 2012, 06h46 | Última atualização em Quarta, 14 de Dezembro de 2016, 13h21

Ritmos variados, intervenções e manifestações culturais bastante ecléticas marcaram na noite de sexta-feira (18), o Som no Câmpus 2012 na Universidade Federal do Tocantins – Câmpus de Palmas. O projeto criado para promover a integração, a cultura e a cidadania, por meio de um festival com shows musicais, atividades culturais e serviços para o bem-estar é alusivo às comemorações do aniversário do início dos trabalhos efetivos na Universidade.


Big Time Orchestra animou o público do Som no Câmpus por quase duras horas

Ao todo foram aproximadamente seis horas de apresentações e serviços oferecidos ao público de forma gratuita. A programação bastante variada foi aberta com discotecagem de músicas africanas, com o DJ Aires Panda. Em seguida foi à vez da banda Trator fazer sua apresentação. O grupo que tem como referência Sepultura, Metallica e Megadethum, dentre outros do estilo metal, foi o vencedor do Palco Aberto – seletivas de bandas para abertura do evento.

Depois foi a vez de Italo Pereira e Bloco Paralelo (Palmas/TO – Projeto especial Som no Campus “Soul Maracatu”); Sanfoneiros do Tocantins (Palmas/TO – Forró pé-de-serra). Para não deixar o público sem atração um só instante, sempre na transição entre as apresentações musicais do palco havia uma exibição na pista - roda de capoeira, pirofagia, o teatro experimental da UFT, o grupo Sombras do hip hop e a bateria Atlética do Curso de Medicina realizavam performances na pista enquanto um novo estilo musical subia no palco.


Italo e Bloco Paralelo, Banda Trator, Sanfoneiros do Tocantins e o público que lotou o estacionamento

Serviços – Mas as tendas foram destaques à parte. Durante os shows e as exibições da pista, três tendas atraíram muita gente em busca de serviços gratuitos. Na Tenda Bem-Estar, o público teve à disposição cortes de cabelo, penteado e maquiagem, além de massagem. Já a Tenda da Integração uniu o projeto Livro Que Te Quero Ler, artesanato e pinturas indígenas, com muita interação cultural. A Tenda Maturidade, com os alunos da UMA, vendeu guloseimas.

Big Time Orchestra - No final, a banda curitibana Big Time Orchestra, com seu estilo irreverente, comandada pelo vocalista Zorba Mestre realizou um show contagiante. Sucessos de artistas como Tim Maia, Jorge Bem Jor, Raul Seixas e os internacionais Beach Boys, Elvis Presley, Ray Charles, Creedence Clearwater Revival e Rolling Stones, dentre outros, foram embalados por mais de uma hora e meia. “A banda toda está muito contente e orgulhosa de estar aqui. Um movimento cultural desse tamanho tão bem aceito há de se perpetuar porque é muito interessante”, destacou Zorba.


Corte de cabelo, pintura indígena e dança (hip hop) foram alguns dos serviços e atrações do evento


Público
– A diversidade cultural do Som no Câmpus 2012 também se refletiu no público. É o caso de Dulce Bernadez Delnero, de 87 anos. “Eu gosto da animação do público, gosto de música”, disse a aposentada. Ela estava acompanhada da filha, Neusa Bernardez Delnero, de 54 anos. “Achei bem válida a ideia. Muito interessante esse evento”, destacou. A estudante, Kássia Paiva destacou a necessidade de eventos dessa natureza. “Palmas precisa de mais eventos culturais assim, com mais oportunidades para os artistas locais”, observou.


Neusa e a mãe Dulce, de 87 anos, no Som no Câmpus; artesanato indígena e a Bateria Atlética Medicina

 

 

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