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Apresentação

O Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal/UFT foi oficializado em julho de 2006, sendo recomendado pela CAPES, com o conceito 03 para o nível de Mestrado. A partir da criação do curso de Mestrado em Produção Vegetal, ocorreram melhorias principalmente na pesquisa, ensino e extensão da universidade. Em 2010, o curso de Mestrado obteve conceito 04 na avaliação Trienal da CAPES. Em 2011 foi aprovado o doutorado em Produção Vegetal fortalecendo ainda mais a Pós-graduação Stricto Sensu, potencializando principalmente a pesquisa, ensino e extensão da universidade. Em 2018 o programa obteve conceito 05 na avaliação da CAPES (quadriênio 2017-2020), demonstrando seu processo de rápida evolução ao longo dos anos.

O mestrado em Produção Vegetal, cuja primeira turma iniciou efetivamente em 2007, seleciona os alunos a cada semestre e/ou ano, e atualmente estão matriculados 23 mestrandos. Até a presente data já foram defendidas 180 dissertações, na área de concentração em Produção Vegetal, sendo distribuídas nas linhas: Fitossanidade, Melhoramento Genético Vegetal, Fitotecnia e Manejo do Solo e Água. Todos os mestrandos finalizaram o curso em torno de 24 meses e as dissertações realizadas ou que ainda estão sendo desenvolvidas buscam atender principalmente as demandas regionais.

O doutorado em Produção Vegetal, cuja primeira turma iniciou efetivamente em 2012, seleciona os alunos a cada ano e atualmente estão matriculados 46 doutorandos. Até o presente momento já foram defendidas 45 teses na área de concentração em Produção Vegetal, sendo distribuídas nas linhas: Fitossanidade, Melhoramento Genético Vegetal, Fitotecnia e Manejo do Solo e Água. Todos os doutorandos finalizaram o curso em torno de 37 meses e as teses realizadas ou que ainda estão sendo desenvolvidas buscam atender principalmente as demandas regionais.

O Programa tem buscado fazer uma maior integração com a sociedade, incluindo a comunidade, Estado, produtores e empresas, de modo que ocorra o fortalecimento da pesquisa necessária ao desenvolvimento regional e profissional. Para alcançar este objetivo, o programa tem buscado desenvolver o seu próprio modelo tecnológico de produção agrícola sustentável, considerando os ambientes antropizados de áreas do cerrado e das várzeas, também impactados pelas mudanças climáticas. Com base nessa visão, foram definidos os papeis dos docentes envolvidos nos grupos de pesquisas e linhas do programa de modo que os pós-graduandos tenham uma formação ativa frente a essa nova realidade que passa o agronegócio brasileiro.

Os discentes de mestrado recebem uma formação sólida e multidisciplinar, possibilitando o desenvolvimento de pesquisas voltadas para a garantia da base alimentar em uma agricultura sustentável nas áreas de cerrado e de várzea, procurando garantir a manutenção das propriedades físicas, químicas e biológicas do solo, manutenção dos recursos hídricos, com o desenvolvimento de plantas resistentes ao stress hídrico, preservação dos organismos úteis, incluindo abelhas, inimigos naturais de ambientes aquáticos e terrestres, desenvolvimento de produtos tecnológicos a partir do controle biológico e compostos vegetais, eficientes para uso contra insetos -pragas e microrganismos fitopatogênicos e a identificação de plantas com potencial de recuperação de áreas degradadas. Neste contexto, também estão inseridas as pesquisas incluindo as boas práticas agrícolas, como rotação de culturas, plantio direto, utilização de variedades locais resistentes, nutrição equilibrada, conservação do solo, manejo para evitar a criação de resistência de pragas e patógenos aos métodos de controle, etc.

Os alunos de doutorado seguem o mesmo modelo proposto para o mestrado, porém, adicionalmente, ênfase tem sido dada à implementação de parcerias internacionais, com missões de estudo, em modelo sanduiche, permitindo o treinamento em centros de pesquisa reconhecidos mundialmente. Também está incluído o desenvolvimento de produtos e patentes, decorrentes do desenvolvimento das teses, voltadas para aplicação no modelo da produção agrícola sustentável. Neste contexto, o programa de Produção Vegetal, criado em 2006, já conseguiu formar um bom número de mestres e doutores.

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